De passagem repetida, porque nem sempre as pontes nos levam para outro lado, dou por mim a pensar que o nosso país é bipolar: ora nos assombra sem qualquer melindre, como acima, ainda que por pouco tempo, ora nos entristece com espaços profundamente desconexos e disformes, desenraizados de qualquer conjunto. Estes ganham todo o terreno. Como diria um amigo meu, “ainda assim, prefiro as enlevadas ruínas”.
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