Sem conseguir pensar em qualquer conspiração de idiotas que nos governe, incluo uma passagem pela rua do senhor Camões, sem grande convicção que não seja a do momento. Brito, espelha-se em Guimarães, adolescente velho e rural a amadurecer entre novos equipamentos entretidos em estórias onde se remata uma história. Além, parece que fica o Espaço Guimarães, que pena, dizem-nos, ser já Silvares. Queria dizer que não importa, que não se nota sequer, mas acho que já vou tarde para desmanchar fronteiras imaginárias.
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