Ao chegarmos à rua Dr. António Bernardino de Almeida, espreitamos muitos edifícios, nem que seja de passagem. Toda a gente sabe. Eu gosto de árvores à contra luz, insinuando-se como hematomas na paisagem e mesmo assim projectando-se para outros elementos anexos a ela: casas velhas e barracos vivaços entre sebes, pequenos muros, mesmo ao lado do (des)conhecimento das escolas. Basta saltar a cerca.
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