CaixaForum Madrid, Outubro 2010
Previsível, geométrica, jovem. Nada de movida nem de má vida que não soubéssemos. O ruído do centro nocturno alertava-nos, a cada momento, para algo de pindérico, para não dizer bronco. E depois os museus e alguns parques como o do retiro. E depois a residência de estudantes que não visitamos, claro. O Salvador Dali em cada esquina inventada: e até numa exposição na CaixaForum com o Federico García Lorca.
Ainda assim, fumava-se em qualquer lado…
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