Valença do Minho, 31-01-11
Segundo o senhor que me serviu o café em chávena portuguesa, Valença “tem muitos bancos”. De resto, ali ao lado, parece que é Espanha. Facto que se nota mesmo sem qualquer fronteira riscada, enquanto se lobrigam edifícios mais ou menos inúteis, ruínas novíssimas não se sabe bem de quê, nem para quê. Enquanto isso, supõe-se algures uma fortaleza que reduz tudo a um paradoxo e a uma passagem: por exemplo, um rio.
Conheço bem essa zona, pois nada de mais, mas passando a ponte começa a outra vida...
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