(…) Não as
ávidas ruas,
incómodas pela
turba e pela azáfama,
mas sim as ruas
monótonas do bairro,
quase invisíveis
de tão habituais,
enternecidas de
penumbra e ocaso,
e as outras
mais longe,
alheias, de
árvores piedosas
onde austeras
casinhas mal se aventuram,
enevoadas por
imortais distâncias,
perdendo-se em recôndita
visão
de céu e de
planície(…)
“As ruas”. J.L. Borges
Já cá estou, é fácil à distância de um clique:) para voltar claro, e não apenas para retribuir as visitas lá...
ResponderExcluirÉ sempre um prazer...
ResponderExcluirum abraço