Sempre que passo em Vila Nova de Cerveira, recordo-me da lontra solitária que conheci no Aquamuseu do Rio Minho, penso que por volta de 2006, pouco tempo após este ser inaugurado. Interrogo-me se ainda será viva, e se estará (ainda) sozinha.
A confluência em tão curto espaço do rio, do mar e monte, desperta-nos um desejo absurdo de…viver.
A confluência em tão curto espaço do rio, do mar e monte, desperta-nos um desejo absurdo de…viver.
Vila Nova de Cerveira (Agosto 2011)
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