O seu gesto constituía uma maneira subtil de não esquecer que também se havia de transformar em pó. (Melville)

domingo, 28 de agosto de 2011

Estações

Vila Nova de Cerveira (Janeiro 2011)

Sempre que passo em Vila Nova de Cerveira, recordo-me da lontra solitária que conheci no Aquamuseu do Rio Minho, penso que por volta de 2006, pouco tempo após este ser inaugurado. Interrogo-me se ainda será viva, e se estará (ainda) sozinha.
A confluência em tão curto espaço do rio, do mar e monte, desperta-nos um desejo absurdo de…viver.


Vila Nova de Cerveira (Agosto 2011)

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