Aqui estou, bem no cimo do Monte do Pilar, quase deitado no – supostamente - maior monólito granítico de Portugal. Um santuário substituiu no séc.XVIII parte do castelo, alimentando-se da sua pedra. Preferiríamos o castelo todo, e mais houvesse. Entretanto, respira-se bem, entre pensamentos elevados e duas ou três famílias passeantes, onde o decoro minhoto se traduz em relações familiares de enlevado carinho: “olha-me aquele filho-da-puta, que não para quieto”- dizia a avó visivelmente orgulhosa sobre o traquina do neto…
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